sexta-feira, 15 de abril de 2016

Opera ganha novo recurso especial para quem adora ver vídeos online

Não há quem use a internet e não acesse vídeos online. Pode ser em YouTube, Netflix ou qualquer outro serviço, mas é bem difícil encontrar alguém que não passe alguns minutos por dia conferindo as novidades de suas séries ou seus canais favoritos. Pensando nisso, o navegador Opera está trazendo uma nova possibilidade para os usuários conseguirem assistir a seus vídeos sem ter que deixar outras funções de lado.
Trata-se do Video Pop-Out, que leva os vídeos para uma interface mais amigável e harmoniosa com outras funções. No próprio player do vídeo, um novo botão está sendo adicionado para que os frames sejam levados para fora do navegador. Com isso, os filmes são reproduzidos em uma interface externa interativa que pode ser redimensionada ou movida rapidamente — similar ao que você pode ver logo abaixo.

Vídeos em pop-out
Com o novo recurso, é possível pausar, reproduzir, regular volume e navegar pelos vídeos sem qualquer problema. Por enquanto, somente a versão Beta do Opera está disponibilizando a nova funcionalidade. Em breve, o sistema deve ser adicionado também à versão estável do navegador.

Opera Max para tablets

Outra novidade adicionada ao Opera está no aplicativo Opera Max. Prometendo economizar franquias de dados nos portáteis, o sistema agora também está disponível para tablets Android. Isso significa que os donos de aparelhos com telas maiores vão poder acessar seus vídeos e as redes sociais com menos preocupações com seus limites de dados



ASUS anuncia o mouse gamer ROG Spatha para MMOs

ASUS anuncia o mouse gamer ROG Spatha para MMOs



ASUS revelou nesta sexta-feira (15) o lançamento do novo mouse ROG Spatha MMO que, como seu nome deixa claro, tem como foco os RPGs online massivos. Ciente da quantidade de comandos e habilidades presentes no gênero, a companhia investiu em um design que apresenta nada menos que 12 botões totalmente programáveis.
O corpo do produto possui peças construídas em liga de magnésio, um encaixe exclusivo da ASUS desenvolvido para facilitar personalizações e suporte a diferentes sistemas de iluminação em LED RGB. A fabricante aposta em switches Alp organizados no formato do símbolo da linha ROG para oferecer uma experiência de jogo acessível e confortável.

O mouse conta com 12 botões programáveis
“O ROG Spatha tem uma sensibilidade de 8.200 DPI e um sistema que permite aos usuários trocar entre dois níveis no meio do game”, afirma a descrição oficial publicada pela fabricante. Outra característica que chama a atenção no acessório é o fato de que ele pode ser usado tanto com ou sem fio, mantendo a latência baixa nas duas situações.
Apesar da confirmação do lançamento, a ASUS manteve silêncio em relação a informações como o preço sugerido e quais mercados devem receber o mouse. Também permanece um mistério quando os consumidores interessados vão poder adquirir uma unidade, algo que, felizmente, parece que não deve demorar muito a acontecer.



Chip analógico gasta 1.000 vezes menos energia que chip digita

Chip analógico programável
Um novo chip de computação analógica configurável utiliza 1.000 vezes menos energia elétrica do que seus equivalentes digitais e ainda pode ser construído até 100 vezes menor.
O circuito integrado foi batizado do FPAA (Matriz Analógica Programável em Campo), para mostrar sua equivalência aosFPGAs (Matriz de Portas Programável em Campo), que hoje dominam o mercado de chips por serem muito versáteis, podendo ser configurados após a fabricação.
A grande diferença é que o FPAA usa uma tecnologia analógica para obter uma redução sem precedentes no consumo de energia e nas dimensões do chip.
Como o dispositivo inclui um pequeno circuito digital para seu interfaceamento, bem como para a inserção da programação, os profissionais familiarizados com os FPGAs não terão problemas em usar a nova plataforma, que se espera seja útil em aplicações que exigem um baixo consumo de energia, como a eletrônica embarcada em outros aparelhos e veículos, além da computação que tenta imitar o cérebro.
"Mas, em outros aspectos, o FPAA vai parecer bem diferente. Em termos da energia necessária, ele é extremamente diferente, porque você só precisa de miliwatts para fazer o dispositivo analógico funcionar, enquanto é difícil conseguir fazer um FPGA funcionar com menos de um watt," disse Jennifer Hasler, do Instituto de Tecnologia da Geórgia (EUA).
Computação analógica
A tecnologia analógica tem sido usada principalmente em circuitos com estrutura fixa, como sensores que fazem a interface entre os aparelhos digitais e o mundo real, tipicamente analógico. Isso inclui, por exemplo, os circuitos que detectam e reproduzem o som nos telefones e aparelhos de som e as fontes que controlam o suprimento de energia, entre uma série inumerável de exemplos.
Esses circuitos dedicados, de função única, não conseguem executar a computação feita pelos circuitos digitais, baseada em software.
Para superar essa deficiência, a equipe de Hasler desenvolveu técnicas que executam os cálculos usando uma arquitetura física no estilo analógico posicionando os elétrons em uma estrutura conectiva. Isto é diferente dos FPGAs, que processam os elétrons através de portas flutuantes, de modo similar aos semicondutores digitais convencionais, como as memórias e CPUs.
Para programar o ambiente analógico, os elétrons são manipulados de forma precisa usando técnicas de injeção e tunelamento de elétrons. Os dados são gravados elevando o número de elétrons em posições específicas para um valor exato e bem definido, e baixando-os ao menor valor possível para apagar os dados.
"O nosso chip FPAA tem cerca de meio milhão desses parâmetros programáveis," explica Hasler. "Eles podem ser usados como um interruptor, em um estilo digital - usando o menor valor possível paradesligado ou o maior valor possível paraligado - ou nós podemos obter até mesmo comportamentos ainda mais ricos usando valores intermediários."
Computação física
Outra vantagem do chip analógico é que ele é não-volátil, o que significa que os dados são mantidos mesmo quando a energia é desligada, similar às memórias flash.
"Além de ser não-volátil, nossa arquitetura analógica nos permite fazer algo bastante radical - podemos calcular usando o roteamento do chip, explorando áreas que normalmente são consideradas apenas peso morto.
"Para isso, nós desenvolvemos interruptores altamente eficientes que podem ser programados, desligados ou ficarem no meio-termo - parcialmente ligados e parcialmente desligados. Esta flexibilidade fornece mais recursos de computação e consumo reduzido de energia.
"Acreditamos que a tecnologia analógica oferece formas muito poderosas de olhar para a computação física, com um considerável potencial para uso comercial, neuromórfico, militar e outras aplicações", concluiu Hasler.

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