terça-feira, 31 de maio de 2016

Microsoft atualiza Windows 10 e prepara PCs para chegada do Hololens

Windows 10 ganhou uma atualização voltada para os programadores do Hololens. Após o lançamento dos óculos de realidade aumentada, a novidade é o primeiro grande pacote com recursos para o periférico e correção de bugs dos aplicativos. Com as novas opções, o usuário pode utilizar mais de um app ao mesmo tempo e aparelhos Bluetooth.

O  Microsoft Edge é um dos programas que receberam atualizações. O navegador ganhou suporte para abas simultâneas, melhorias de consumo de energia e performance. 


HoloLens, a partir de agora, também é capaz de rodar até três aplicativos simultâneos e pode se conectar ao teclado e mouse sem fio pelo Bluetooth. Estes periféricos têm recursos específicos que permitem a mudança de tamanho ou mover hologramas.

Os óculos ganharam suporte aos novos comandos de voz, que também permitem mudar o tamanho e a orientação de hologramas, além de virá-los em direção ao usuário.

Outros aplicativos que ganharam mudanças foram oMicrosoft Fotos e o Microsoft Groove. O Fotos permite que imagens possam ser anexadas sem bordas e o Groove ganhou uma versão para o hardware que reproduz músicas em background.

Além de novos recursos, a Microsoft também corrigiu problemas de aplicativos, como bugs da Cortana , que faziam com que a interface parasse de funcionar, e dificuldades na conexão Wi-Fi.

O Hololens, no momento, está disponível para desenvolvedores que recebem o produto para testes. A Microsoft já anunciou que está entregando a segunda das cinco levas dos óculos, mas ainda não há uma data para o lançamento da versão final para usuários.



segunda-feira, 23 de maio de 2016

Como desabilitar a opção de boot seguro UEFI na BIOS do seu computador

Formatar desktops ou notebooks é um dos procedimentos mais comuns que usuários intermediários e avançados de computadores realizam. E as máquinas novas com chipset Intel 64bits (X64) contam com o recente serviço de segurança e otimização UEFI (Unified Extensible Firmware Interface). Significa que, além de acelerar a inicialização, o software protege o OS e evita que um novo sistema seja instalado sobre o original de fábrica – a criação de outras partições é também vetada.

Desabilitar a função UEFI, porém, é possível. Se você comprou um computador e deseja criar setores específicos no HD ou quer simplesmente formatar o Windows, basta acessar a BIOS e executar alguns poucos comandos. Aprenda a ativar a opção Legacy e defina também a forma como o novo sistema será instalado (saiba mais sobre os efeitos gerados pela UEFI por meio deste link).

Acesse a BIOS

Atenção: este tutorial não é destinado a usuários com pouca experiência no gerenciamento de sistemas operacionais. Para que a função UEFI possa ser desativada, o acesso à BIOS deve ser antes feito.


Inicie seu computador e, na primeira tela, pressione a tecla que dá acesso à BIOS. O botão varia de acordo com o modelo do PC ou notebook – em nosso caso, o “F12” foi apertado. O modo de ativação da “raiz do sistema” aparece geralmente à direita dos cantos inferior ou superior da tela.

Opções de Boot


O layout da BIOS também pode variar, mas as opções de Boot podem ser facilmente encontradas. Na aba “BOOT”, a função “Secure Boot Mode” deverá ser desativada. Navegue pela interface da BIOS através das setas direcionais, aperte “Enter” em “Secure Boot Mode” e em “Disable” (desativar).


Ative o Legacy


Uma vez desativada a opção de segurança, as formas de inicialização disponíveis poderão ser ajustadas. Siga até o recurso que lista os modos como seu computador pode ser iniciado – em nosso caso foi necessário acessar o campo “Boot List Option”. Selecione a opção “Legacy” e pressione “Enter”.


Agora, basta salvar as alterações feitas por meio de F10 (ou outra tecla) e reiniciar seu computador normalmente. A sequência do Boot pode também ser alterada quando a reinstalação do OS se mostrar necessária. Para esses casos, a instalação do Windows via DVD, USB ou Lan (rede) pode ser calibrada.







domingo, 22 de maio de 2016

Qual a diferença entre HD SATA e HD ATA? Veja detalhes dos discos rígidos

Ao comprar um disco rígido novo para o computador, o usuário pode se deparar com os termos HD SATA e HD ATA. Essas terminologias se referem ao tipo de conexão do componente, característica que influencia na velocidade e qualidade dos dados transferidos entre o armazenamento físico e o sistema operacional do computador.

Mas, afinal, em qual das tecnologias vale a pena investir? Saiba a diferença entre os componentes e veja todos os detalhes do HD SATA e do HD ATA


Origem
O padrão ATA, também conhecido como IDE, foi criado em meados dos anos 1980 para homogeneizar os tipos de conectores do HD à placa mãe e à fonte de energia. Com várias atualizações até o início dos anos 2000, o formato deu lugar, mais tarde, ao padrão SATA, que se tornou o mais usado pela indústria tanto para criar conectores em HDs quanto para o fornecimento de cabos compatíveis.

Aparência física


Diferenciar fisicamente HDs e cabos ATA de SATA é simples. O padrão ATA tem conector de 40 pinos e mais de 5 cm de largura para dados, além de outro menor, de quatro pinos, para energia. O cabo também pode ser diferente se for bem antigo: a regra é, se for achatado, trata-se de interface ATA. Em outros casos, versões mais recentes de ATA podem oferecer cabos arredondados, comuns em HDs SATA.

O padrão SATA tem conectores bem menores, com menos de 2 cm de largura, e cabos que ligam o HD à placa mãe sempre arredondados, nunca achatados. Se o usuário decidir analisar com cuidado para ter certeza do padrão de um determinado HD, pode também averiguar se o conector de energia tem 15 pinos, apesar de ter o mesmo tamanho do conector de quatro pinos da interface ATA.

Flexibilidade

HDs SATA, por trazerem conectores menores e cabos mais versáteis, acabam oferecendo mais espaço dentro do gabinete de um computador desktop. Além disso, esse padrão permite o uso de cabos muito mais longos, de até 1 metro de comprimento. É muito mais do que o recomendado para cabos ATA, que não podem ultrapassar 45 cm.


Os cabos arredondados e com diâmetro pequeno que se conectam a HDs SATA também dão mais flexibilidade ao usuário, ao contrário dos cabos achatados do antigo padrão ATA.

Desempenho

Além de menor e mais flexível, o padrão SATA também supera o ATA em termos de velocidade suportada. Enquanto HDs com a antiga interface só podem transmitir até 133 MB/s de dados, o limite da interface SATA é muito maior. Sua primeira geração já oferecia até 150 MB/s de velocidade, passando para 300 MB/s na SATA II e o máximo de 600 MB/s na SATA III.


Isso significa, na prática, que um HD com interface ATA é obrigado a transferir dados em velocidade ultrapassada para os padrões atuais. Já a SATA III, formato mais moderno até que o SATA 4 para SSDs chegue, é veloz e ainda oferece retrocompatibilidade com a SATA II.

HDs ATA não são compatíveis com placas mãe SATA, e vice-versa. O motivo é simples: os conectores são totalmente diferentes. Há, porém, uma solução se você precisar muito que funcionem juntos: é possível aplicar adaptadores ATA/SATA, vendidos amplamente no mercado.

Note, porém, que a velocidade de transferência sempre será ditada pela conexão ATA (IDE): mesmo que você tenha um computador potente e moderno, adaptá-lo a um HD ATA deverá proporcionar muito menos performance se comparado a um HD SATA.








sexta-feira, 20 de maio de 2016

Repetidor ou roteador mais potente? Veja o que vale mais a pena

Escolher entre um repetidor ou roteador mais potente quando o sinal da Internet está fraco não é tão simples quanto parece. A origem do problema tem papel determinante nessa decisão, já que os aparelhos atuam de forma diferente.

Obstáculos e longas distâncias são algumas das razões para perda do sinal Wi-Fi, mas que exigem soluções diferentes. Confira o que cada aparelho faz e e veja o que vale mais a pena usar em casa ou no ambiente de trabalho


O que cada um faz?

A principal função do roteador é encaminhar e organizar os pacotes de dados entre redes. Para fazer isso, o dispositivo reconhece os aparelhos conectados à rede e designa um endereço de IP para cada, estabelecendo em seguida como as informações serão enviadas e recebidas. No caso dos roteadores Wi-Fi, o sinal da Internet é transmitido através da antena.

Já o repetidor pega o sinal já existente emitido pelo roteador e, como o nome já diz, o repete. Ao fazer isso, o aparelho cria uma segunda rede, que terá as mesmas características da anterior, porém com maior alcance em relação ao modem/roteador original.

Antenas do roteador, potência e alcance

A antena do roteador tem papel decisivo na propagação do Wi-Fi. A peça é responsável por aumentar a potência do transmissor, tendo sempre sua própria potência medida em decibel isotrópico (dBi). Quanto mais alto for o valor em dBi, maior será o ganho de potência e, consequentemente, o sinal chegará mais longe. Assim, o sinal de um roteador com antena de 6 dBi alcança maiores distâncias do que um com 3 dBi.


Essa propagação descrita acima é feita em linha reta. Em outras palavras, maiores taxas de dBi implicam em maiores distâncias em uma só direção. De fato, o ângulo de irradiação reduz proporcionalmente a medida que o valor expresso em dBi aumenta. Pegando as mesmas antenas de 6 e 3 dBi como exemplo, a primeira faz o sinal chegar quatro vezes mais longe, mas em um campo quatro vezes mais estreito.

A quantidade de antenas não interfere no alcance. Um roteador com três antenas de 5 dBi, por exemplo, continua com ganho de 5 dBi, e não de 15 dBi. Contudo, o tráfego de dados tende a melhorar, pois haverá mais pontos de transmissão e recepção de sinal. De forma semelhante, o número de antenas não faz com que as ondas de rádio tenham mais poder para atravessar obstáculos.


Considerando essas informações, fica claro que um roteador com boa potência de transmissão e ganho de antena é recomendável em lugares compridos, com poucas obstruções e paredes não muito grossas.

Quando usar o repetidor

Às vezes uma casa não é tão grande e a potência do roteador já seria suficiente para cobri-la totalmente. No entanto, um cômodo fica sem sinal de Wi-Fi. Isso pode acontecer por causa da interferência de outros eletrônicos, objetos metálicos, paredes grossas e obstáculos físicos em geral.


Neste caso, não adianta comprar um roteador mais avançado, pois o ponto cego irá permanecer. A solução ideal para essa situação é o repetidor, que poderá se instalado exatamente onde o sinal primário começar a falhar.

O dispositivo também pode ser a saída quando existem muitos aparelhos ligados na rede sem fio e o roteador apresenta limite baixo. Vale lembrar, porém, que roteadores básicos atuais permitem 40 conexões simultâneas, quando não mais. Se você tem um modelo recente em casa, vale resetá-lo para limpar os IPs registrados.

Instalação

Facilidade de instalação pode ser um fator decisivo se você observou aspectos positivos nas características dos dois aparelhos. Neste sentido, a notícia boa é que tanto repetidores quanto roteadores atuais prezam muito pela simplicidade. 


Em ambos os casos, mesmo consumidores iniciantes em redes sem fio não costumam ter problemas na configuração. Mas se você quer o dispositivo mais simples possível, escolha o repetidor. Isso porque o aparelho normalmente conta com recurso de copiar as configurações do roteador principal, dispensando definições adicionais.

Já os roteadores irão demandar um ajuste na configuração via navegador web. Esse processo não é complicado e as fabricantes costumam oferecer um guia de definições automáticas, que na prática leva apenas alguns minutos para ser concluído. Em todo caso, será um tempo a mais do que o dispensado com os repetidores.

Preço

É possível encontrar repetidores e roteadores por menos de R$ 100 com certa facilidade. Os repetidores, porém, costumam ser ligeiramente mais caros quando comparados com roteadores com a mesma taxa de transferência de dados. A diferença média costuma oscilar entre R$ 20 e R$ 60.

Conclusão

Os aparelhos têm funções distintas e resolvem problemas específicos. Se o sinal de Wi-Fi da sua casa fica fraco a qualquer distância do roteador; se você quer melhorar o tráfego de dados; se sua casa é comprida e possui apenas um piso: o melhor é escolher um roteador mais potente.

Caso você more em uma casa de dois andares, tenha cômodos ou pontos específicos que não recebam sinal ou se conecte à Internet a partir de muitos devices, a melhor opção é comprar um repetidor.







quarta-feira, 18 de maio de 2016

PC não reconhece a impressora? Veja dicas de como resolver

É Eu MOs usuários que têm impressoras de rede ou USB podem enfrentar problemas na comunicação com o PC, impedindo de imprimir ou até de reconhecer o dispositivo. Há diversas razões para esse incômodo acontecer, como erros naconfiguração, drivers desatualizados e impressora não marcada como padrão.

As possíveis causas citadas podem ser resolvidas com ações rápidas no computador, sem perder tempo com técnicos. Para ajudar, confira neste tutorial seis dicas práticas para entender o problema da impressora e solucioná-lo.


1) Problemas na configuração da impressora

É importante entender que a impressora só vai funcionar corretamente no computador se tiver sido configurada da maneira certa. Isso pode ser feito de duas formas: pela ferramenta no próprio sistema do PC ou pelo CD de instalação, que normalmente vem com o dispositivo. Pelo Windows, o usuário encontra o item “Dispositivos e Impressoras” no “Painel de Controle” e de lá pode adicionar a impressora.


Durante o processo, mantenha o aparelho ligado no cabo USB e na energia, para o computador reconhecer, mesmo que seja de rede. Está na dúvida? Então confira nestes tutoriais como instalar uma impressora sem fio, como configurar pelo computador e fazer o compartilhamento do dispositivo na rede.

2) Marcar a impressora como padrão no sistema

Outro erro comum que impede o PC de reconhecer a impressora é o periférico não estar marcado como padrão no sistema. Assim, na hora de imprimir, o aparelho não aparece como primeira opção na lista, e por vezes nem é exibido. Essa configuração é bem simples e pode ser feita pelo item “Dispositivos e Impressoras” no “Painel de Controle” do computador. Basta encontrar a impressora já instalada no PC, clicar com o botão direito do mouse e selecionar “Definir como impressora padrão”.


3) Reinstalar a impressora

Caso a impressora já configurada pare de funcionar no PC, o dispositivo pode estar com algum erro de comunicação ou de driver. Uma forma prática de tentar resolver é reinstalando o aparelho. Antes de começar, remova a impressora das configurações do computador e desinstale todos os programas que vieram com ela, reiniciando o PC em seguida.


4) Atualizar drivers e programas

A impressora é reconhecida no PC e por cumprir as ações do usuário no computador,  por exemplo, quando um documento é enviado para a impressão. Então, atualizá-los pode ser uma solução prática caso o dispositivo não esteja funcionando corretamente. Você pode fazer isso baixando o novo driver diretamente no site da fabricante, como é mostrado neste tutorial. O download é gratuito.




Esse erro é comum quando o usuário muda de sistema operacional, por exemplo, como o update do Windows 7 ou Windows 8 para o Windows 10. Se necessário, faça a instalação do driver em “modo de compatibilidade”, que permite instalar programas antigos em sistemas não compatíveis. Veja como fazer isso neste tutorial.

5) Não consegue mais imprimir?

Caso você tenha uma impressora configurada corretamente no computador, mas não esteja conseguindo mais imprimir seus documentos, é possível que a lista de impressão esteja lotada e tenha dado algum erro. 

Neste caso, é necessário acessar o “Painel de Controle” e depois “Dispositivos e Impressoras”, clicar com o botão direito do mouse na impressora e selecionar “Ver o que está sendo impresso”.


Uma janela será aberta com a listagem de documentos. Clique com o botão direito em cada um deles e cancele. Quando estiver vazio desligue e ligue a impressora, e tente imprimir novamente pelo PC.

6) Problema com o cabo

Caso a sua impressora não esteja mais sendo reconhecida pelo computador, ou desative sozinha na máquina, talvez o problema esteja no cabo USB ou na entrada do PC. Com o tempo de uso, é possível que apareçam problemas na conectividade. Tente usar outro fio, plugue em outra saída USB ou em um notebook para testar.





segunda-feira, 16 de maio de 2016

Como testar o desempenho gráfico do computador...

O teste de desempenho gráfico do computador (GPU) pode ser importante para evitar que jogos os programas mais pesados sejam corrompidos durante a execução. O procedimento é essencial para usuários gamers e avançados e pode ser feito em programas gratuitos como o FurMark, para Windows.

Esse tipo de teste é conhecido como benchmark e evita travamentos quando os gráficos são muito avançados para a potência da placa de vídeo. Para conhecer mais sobre a execução gráfica do seu PC, confira o passo a passo. Além do FurMark, outros programas podem ajudar nas avaliações, como o PCMark 7 e oSandra. Todos têm recursos para "estressar" o sistema, com monitoramento de temperatura. 


Nos softwares, o teste de benchmark compara a pontuação de desempenho dos gráficos do PC com outros usuários. O processo funciona como um conjunto de testes e análises para encontrar a melhor performance de componentes. Normalmente, os resultados são acompanhados de um ranking de desempenho.

Instalação do programa
Passo 1. Baixe o FurMark no computador e abra para iniciar a instalação. Na primeira tela, selecione o botão “Next” e depois marque a caixa de texto ao lado de “I accept the agreement”. Confirme em “Next”;



Passo 2. Nas duas telas seguintes, confirme no botão “Next” para avançar a instalação;


Passo 3. Para encontrar o programa com facilidade, marque o item “Create a desktop icon” para criar um ícone na Área de Trabalho. Confirme em “Next”. Ao final, clique em “Install”;


Passo 4. Para terminar a instalação, serão mostradas algumas informações sobre o programa. Confirme em “Next” e depois em “Finish”.


Como usar
Passo 1. Ao terminar a instalação, abra o FurMark no computador. Na primeira página, o usuário precisa adicionar a resolução de sua tela em “Resolution”. Já em “Anti-aliasing” selecione o MSAA que analisa os pixels em cada frame (quadro) com opções de 2x, 4x ou 8x;





Passo 2. No botão “GPU Shark” o usuário consegue ter informações mais completas da GPU como marca e modelo da placa gráfica, temperatura, memória dedicada e mais;


Passo 3. Para sua segurança, clique no botão “Settings” e marque a caixa de texto ao lado de “GPU temperature alarm”. Adicione um máximo (ºC) para caso você deixe o PC rodando o teste sozinho não exceda esse limite. Marque também “Log GPU data” e confirme em “OK”;


Passo 4. Para fazer o teste de benchmark, clique em “Custom present” na categoria “GPU Benchmark”. Esse botão usa as configurações adicionadas no programa pelo usuário. Confirme em “Go” no alerta. Você também pode escolher um dos itens já configurados, caso seu PC tenha resolução de tela HD (720p), Full HD (1080p) ou UHD (4K).

Vale lembrar que esse teste força o desempenho e não deve ser feito em computadores menos potentes, para evitar danos;


Passo 5. O teste será aberto na tela (como mostrado na imagem abaixo). Note que na base da tela há um gráfico de temperatura. É recomendado deixar o teste rodar sozinho, abrir ou deixar em segundo plano outros programas pesados durante a execução. Essa parte dura cerca de um minuto;


Passo 6. Ao final são mostrados os resultados com temperatura máxima atingida e no topo está a pontuação de desempenho benchmark. Quer saber o desempenho com outras placas gráficas? Clique em “Compare your score” para abrir a tabela no navegador;



Passo 7. Para fazer um teste mais prolongado na máquina clique no botão “GPU stress test” e confirme em “Go” novamente no alerta de segurança;


Passo 8. O teste será inicializado. Note que na base há um medidor de temperatura com gráfico. No topo há informações sobre sua GPU e tempo do teste. É recomendado fechar jogos ou programas antes de começar, já que o teste força a GPU do PC, o que pode sobrecarregar o sistema. 

Vale lembrar que se o teste rodar por pelo menos 30 minutos sem corromper ou dar algum erro, é possível que jogos mais pesados também sejam executados sem problemas.






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